A solidão fez da minha vida
um poema triste.
Guardo no pleito
um poema triste.
Guardo no pleito
um coração cheio de amor.
No cérebro,
No cérebro,
pensamentos desconexos
buscam a razão de viver.
Olho!
buscam a razão de viver.
Olho!
Nada vejo ao meu redor.
De repente... bem de repente,
outros fantasmas esfarrapados,
surgem das entranhas da terra,
e dançam na minha existência vazia,
ritmos exóticos e desesperados.
E, um misto de angústia e mêdo
invade todo o meu ser.
Caxias 1970
De repente... bem de repente,
outros fantasmas esfarrapados,
surgem das entranhas da terra,
e dançam na minha existência vazia,
ritmos exóticos e desesperados.
E, um misto de angústia e mêdo
invade todo o meu ser.
Caxias 1970
Tio, estes poemas de pai e filho deveriam ser publicados em livro. O blog está lindo!!!beijos
ResponderExcluirQuem sabe um dia. Há um ditado popular
ResponderExcluirque diz: que "o himem tem que ter filho, plantar um árvore e escrever um livro. Tenho filho, plantei árvores, falta o livro. Vamos ver se dá tempo.
Conteúdo não falta para este livro!!!!
ResponderExcluiroi Neudes,
ResponderExcluirbelo poema, tem um ano a mais do que eu :)
obrigado pela visita e pelo link.
só uma coisa: é Casa de Paragens, alguns amigos chamam de Casa de Massagens, vc chamou de Casa de Passagens, enfim, tudo está bem próximo quando se está em casa :)