Neudes de Lucena
Oh! Sol.
Que outros fujam a tua luz,
que importa.
Redobra tuas chamas
e dá ânimo a minha existência morta.
Consome tudo o que há de impuro em mim.
Indica-me o caminho escondido de Deus.
Mostra-me o meu irmão que tem fome.
Do meu canto vem um canto, suave, leve que me acalma, sossega meus pensqamentos e aquieta minha alma.
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